terça-feira, 8 de outubro de 2013

Pessoal do grupo não consegui formatar minha situação de aprendizagem, a tirinha não está aparecendo. Vou tentar dar uma arrumada!
Desculpa...

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Situação de aprendizagem

Olá pessoal.
Voltei para postar mais uma situação de aprendizagem já editada.
Boa leitura e até a próxima.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6°Série/7°Ano – CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 

Tema: Produção de Alimentos utilizando os seres vivos – (micro-organismos).

Quantidade de Aula: 10 aulas

ROTEIRO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Dando sequência ao conteúdo desenvolvido sobre microorganismos, esta situação de aprendizagem terá início com pesquisas sobre o Reino Fungi, a seguir acontecerão discussões em sala de aula sobre o assunto. Depois serão realizadas algumas práticas para visualização desses organismos como: preparação de culturas e armazenamento de alimentos para crescimento de colônias de fungos (frutas, pães umedecidos, fermento).
Depois será possibilitada aos alunos a observação no microscópio fungos do fermento (leveduras), do bolor do pão, do bolor da laranja e farelo de liquens, faremos também um experimento com o uso de seres vivos e processos biológicos como tecnologia para produção de alimentos. Como culminância realizando a confecção de pães em parceria com a cozinha da escola. Por fim, serão realizados relatórios das práticas realizadas.

Sondagens:
Nesta atividade faremos a proposta da realização de um experimento para verificar a atuação do fermento biológico em certos materiais. Por meio de receitas culinárias, do rótulo de diferentes fermentos biológicos e dos resultados experimentais, os alunos serão orientados a refletir e discutir sobre o uso de microorganismos para a fabrica de certos alimentos.

Problemática:
Como os microorganismos são usados na produção de alimentos?
Professor, organize e oriente os alunos previamente para que tragam os materiais que serão utilizados neste ex­perimento. Divida a classe em grupos e passe a lista dos materiais necessários que deverão ser providenciados para o desenvolvimento da atividade.
Nessa aula aproveite para realizar uma discussão sobre o processo de confecção do pão, abordando o papel das leveduras e as etapas envolvidas.

Contextualização:
Como trabalhar com a metodologia científica
Por que o pão cresce
Qual a importância dos ingredientes do pão
A existência de microorganismos que ajudam na transformação do alimento

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Estratégias e recursos da aula            
Inicie a aula levantando o que os alunos sabem sobre a fabricação do pão, se eles conhecem os ingredientes, se sabem como o pão é feito.
Provavelmente alguns irão falar da necessidade do fermento, que sem o fermento o pão não cresce. Peça para que eles dêem outros exemplos que receitas que utilizam fermento (bolos e rosquinhas, principalmente).

Apresente então o filme da Kika – de onde vem o pão?

Descrição: o vídeo relata a história do pão, desde a antiguidade. Conta também da obtenção da farinha e das etapas de produção do pão na padaria.
Após o vídeo, converse com os alunos, para perceber se eles entenderam o vídeo e, principalmente as etapas de produção do pão.
 ROTEIRO DE TRABALHO - ATIVIDADE PRÁTICA
Segue todas as orientações necessárias para o desenvolvimento da aula prática e também algumas questões que auxiliarão no fechamento da atividade.

Atividade

A fermentação e a produção de pão – Aula 1
Nome: __________________________ N°_____ Série: _____ Data: ________
Objetivo da aula prática:
Observar e relacionar o processo de fermentação com mudanças no meio de crescimento.
Protocolo Experimental
Materiais:
                        3 tabletes (15 gramas cada) de fermento biológico;
                        200 mL de água morna;
                        50 mL de água fervida;
                        25 mL de leite morno;
                        5 frascos erlenmeyers de 125 mL;
                        Açúcar (no mínimo, 5 colheres de sopa);
                        Adoçante em pó ou em gotas;
                        5 balões de borracha;
                        2 colheres de sopa de óleo.

Procedimento:
1. Numerar os 5 frascos erlenmeyers;
2. Dissolver 2 tabletes de fermento em 200 mL de água morna e distribuir a solução nos frascos 1, 2 e 5, conforme dados tabela 1;
3. Dissolver ¼ de tablete em 25 mL de leite morno e colocar a solução no frasco 3, conforme indicado na tabela 1;
4. Dissolver meio tablete de fermento em 50 mL de água fervida. Realizar a dissolução logo após a retirada da água do fogo. Colocar a solução no frasco 4, conforme indicado na tabela 1;
5. Preparar os frascos de acordo com a tabela 1:
Tabela 1: Quantidades de reagentes a serem adicionados aos frascos

FFRASCO
Fermento + água morna
Fermento + água
Fervente
Fermento + leite
morno

Açúcar

Adoçante


Óleo
1
50 ml


1 colher de sopa


2
50 ml



10 gotas

3


25 ml
1 colher de sopa


4

50 ml

1 colher de sopa


5
50 ml


1 colher de sopa

2 colheres de sopa

6. Colocar na boca de cada frasco um balão de borracha;
7. Observar os balões após 24 horas e anotar.

Passo à passo.

1.      Numerar os 5 frascos erlenmeyers; 
Figura 1: Frascos numerados.

2.      Dissolver 2 tabletes de fermento em 200 mL de água morna e distribuir a solução nos frascos 1, 2 e 5, conforme dados na tabela 1; 
Figura 2 e 3: Adição da solução de fermento e água morna e fermento nos respectivos frascos.

 A fermentação e a produção de pão
            3.   Dissolver ¼ de tablete de fermento em 25 mL de leite morno e colocar a solução no frasco 3, conforme indicado na tabela 1;
Figura 4 E 5  - Adição da solução de leite morno e fermento no respectivo frasco.
               4. Dissolver meio tablete de fermento em 50 mL de água fervida. Realizar a dissolução logo após a retirada da água do fogo. Colocar a solução no frasco 4, conforme indicado na tabela 1; 
Figura 5 - Adição da solução de água fervente e fermento no respectivo frasco.
                5. Preparar os frascos seguindo os dados da tabela 1;
FFRASCO
Fermento + água morna
Fermento + água
Fervente
Fermento + leite
morno

Açúcar

Adoçante


Óleo
1
50 ml


1 colher de sopa


2
50 ml



10 gotas

3


25 ml
1 colher de sopa


4

50 ml

1 colher de sopa


5
50 ml


1 colher de sopa

2 colheres de sopa
Figura 6: Adição de açúcar (A), óleo (B) e adoçante (C) nos frascos conforme indicado na tabela 1.

                   6. Colocar na boca de cada frasco um balão de borracha; 
Figura 7 - Frascos com as respectivas soluções fechados com balões de borracha. 5

                   7. Observar após 24 horas.

Questões:
1. O que é fermentação?
2. O que é fermento biológico?
3. O que faz a massa “crescer” durante a fermentação?
4. Nas receitas de pão que utilizam fermento biológico, um ingrediente que sempre aparece é o açúcar. Qual a sua importância?
5. O fermento biológico realizaria fermentação mesmo que não fosse acrescentado açúcar na massa? Explique sua resposta.

  

Para casa, peça para que eles pesquisem uma receita de pão (ou traga você mesmo diferentes receitas)
SEGUE ABAIXO UMA RECEITA DE PÃO CASEIRO

• 2 copos e1/2 de água morna
20 g de fermento biológico
1 kg de farinha de trigo
• 1 ovo
• 1/2 copo de óleo
• 1 colher de sopa de sal
• 6 colheres de sopa de açúcar

MODO DE FAZER
1. Morne a água em uma panela e despeje nela o fermento o açúcar e 7 colheres de trigo
2. Cubra com um guardanapo e reserve por 10 minutos
3. Observe que virou uma esponja, agora acrescente o restante dos ingredientes e pouco a pouco vá colocando o trigo
4. Amasse a massa com as mãos até que fique bem macia e desgrudando das mãos
5. Coloque na panela cubra com o guardanapo e reserve por mais 10 minutos
6. Unte a assadeira com margarina, divida a massa em 3 pedaços e enrole como preferir
7. Cubra a massa e coloque no sol por alguns minutos que ela crescerá bem
8. Em seguida é só assar em fogo baixo até que fique corada

Na aula seguinte, compare as receitas, o que elas tem de igual e o que tem de diferente. Peça para que a turma escolha uma receita mais simples/básica para vocês poderem fazer pão.
Antes da produção do pão, diga que vocês vão pesquisar a importância de cada ingrediente na receita. O desafio será entender como cresce o pão (ou no caso, como o fermento faz o pão crescer)
Atividade prática – entendendo por que o pão cresce

Material necessário Fermentos (biológico e químico), açúcar, dois pires, colher, três vidros de boca larga
Pergunta a ser respondida: como/por que pão cresce?
Hipóteses: anote as hipóteses dos alunos para explicar o crescimento do pão (não vale responder só por causa do fermento, é preciso que eles tentem explicar)
Desenvolvimento
PARTE 1 - Teste a hipótese de que o fermento faz a massa crescer.
Faça um pão adicionando fermento apenas à metade da massa. Utilize a receita anterior ou use uma dos alunos. Peça que observem e anotem o que aconteceu. Chame a atenção para o procedimento de preparo, que diz "misture o fermento ao açúcar e à água morna".
Por que isso é necessário? Qual a importância desses dois ingredientes em relação ao fermento?
PARTE 2 – investigando o papel da água morna e do açúcar
Divida a turma em dois grupos. Cada um deles deve preparar um dos experimentos abaixo.
Professor, oriente-os a observar e registrar como é a aparência dos ingredientes antes do experimento (estado inicial) - e depois (estado final).
O relato deve mencionar o que ocorre em relação a cor, textura, consistência e cheiro. Provavelmente, a turma deve concluir que, no primeiro experimento, o fermento se torna líquido e, no segundo, há mudanças no cheiro (explique que é um gás liberado na reação) e na textura da mistura (que fica mais espessa).
Experimento 1
Ingredientes: fermento e açúcar.
Modo de preparo: coloque uma colher de sobremesa de fermento em dois recipientes. Em um dos recipientes, acrescente uma pequena colher de açúcar. Aguarde cerca de três minutos, observando possíveis alterações. Após esse período, misture com uma colher o fermento no açúcar. Observe.

Experimento 2
Ingredientes: fermento, água fria, água morna, água bem quente.
Modo de preparo: coloque uma colher de sobremesa de fermento em três copos diferentes e enumere-os. No copo 1, coloque 50 ml de água fria. Observe e anote o resultado. Repita a operação nos outros copos, com temperaturas da água diferentes, sempre anotando o que aconteceu.
PARTE 3 - Converse com a turma sobre as transformações observadas. Não só a mudança de estado - sólido para líquido - como também a formação de espuma e liberação de gás indicam que houve transformação ou reação química.
Faça uma nova mistura adicionando os três ingredientes investigados (fermento, água morna e açúcar).
O que acontece? Leve-os a perceber que a quantidade de espuma e gás é maior do que nos experimentos em que água e açúcar estavam separados.
PARTE 4 - Lance um novo problema: de onde vem o gás liberado? Informe que é preciso consultar o rótulo do fermento.
Chame a atenção para a expressão "fermento biológico", mostrando que a palavra "biológico" indica a presença de seres vivos (nesse caso, micro-organismos). Explique que esses microorganismos estavam “dormentes” e que foram “acordados” com a água quente (o calor aumenta o metabolismo) e o açúcar (alimento).
Sistematize o conhecimento com uma explicação sobre leveduras, o tipo de micro-organismo que faz a massa crescer. Informe que a levedura, em contato com o açúcar, começa a se reproduzir, e que a água morna cria as condições ideais para isso. Conte ainda que, para a reprodução ocorrer, os micro-organismos liberam dióxido de carbono, o gás que cria bolhas na massa e a faz inchar.

Após a atividade prática de investigação sobre a função dos diferentes ingredientes, proponha da turma preparar uma massa de pão para ser assada na cantina da escola. Lembre-os de como eles devem utilizar os ingredientes para obter o melhor resultado da mas sa.

Recursos Educacionais

Nome
Tipo
De onde vem o pão?
Vídeo

Recursos Complementares
O site da Engenharia Química e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Santa Catarina possui diversas informações sobre os aspectos químicos da fermentação do pão.

Aspectos Químicos da Fermentação do Pão
A levedura tem duas funções:
· Favorecer maturação da massa;
· Produzir gás para aerar a massa e o pão.
O mecanismo de produção de gás consiste na transformação do açúcar em gás carbônico e álcool.
Esta produção depende da presença da levedura na massa e da quantidade de substrato (açúcares fermentáveis) que a farinha contém.
O crescimento da levedura na massa depende da quantidade inicial: uma quantidade inferior a 2% permite a reprodução de 50%, quantidades não permitem o aumento de volume. Mas há sustâncias (aromas, essências de limão, chocolate, e pó de cacau) que adicionados à massa, diminuem a capacidade de fermentação das leveduras, neste caso 2% de levedura é uma quantidade muito pequena.
Também grandes quantidades de açúcar e gordura na massa requerem uma maior quantidade de levedura.
A levedura se destrói a uma temperatura superior aos 53o C; o tempo necessário depende do tipo de levedura; a velocidade lenta se inativa mais rapidamente que a rápida.
Com uma temperatura superior aos 43o C atividade das leveduras se reduz e a proporção desta redução depende do tempo de contato com o calor..
Por outro lado, a levedura pode conservar-se a temperaturas baixas durante um tempo considerável: a 4o C pode conservar-se durante 6 semanas sem ter uma redução de seu poder de fermentação, depois deste tempo se inicia uma redução de produção de gás.
A temperatura exerce uma grande influência sobre a fermentação da massa.
Temperaturas acima dos 28o C deverão usar-se para fermentações curtas de 1h – 1h 30 minutos. Para tempos de fermentação entre 2-4 horas a temperatura deverá ser de 25-27o C e para períodos mais longos de 23-25o C.
Quanto mais longa é a duração do processo, mais baixa deverá ser a temperatura de fermentação.
Com temperaturas entre os 23-25o C se obtém um pão úmido, aromático e com miolo “colorida”.
Com temperaturas acima de 29o C o pão é seco, se endurece muito rapidamente e se caracteriza por um miolo de cor pálida. Concluindo, a temperatura e a duração da fermentação dependem do grau de umidade e o estado de conservação do pão.
Uma temperatura de fermentação baixa reduz a produção de gás, acontecendo o contrário com temperaturas altas.
A influência de temperatura alta incide na qualidade do pão, não somente no aumento da atividade das leveduras, mas também nas características do glúten.
Também a umidade do ambiente influi na atividade das leveduras sendo o índice ótimo de umidade entre 80-85%.
Numerosos pesquisadores têm estudado as fases das reações enzimáticas que acontecem durante a fermentação dos açúcares.
Em 1861 Pasteur demonstrou que a fermentação alcoólica tem lugar em um ambiente anaeróbico, e por conseqüência, através deste processo as leveduras estão em condições de produzir energia de glicose em ausência de oxigênio.
A fermentação alcoólica se efetua segundo o esquema indicado por Meyerhof em 1934. Este pode sintetizar-se assim: através de uma série de reações iniciais de fosforilação, nas que funciona o sistema adenilíco, a hexose aceita o fosfato de ATP com a formação de hexosamonofosfato e logo da hexosadifosfato. Esta última se incide nas moléculas de triosafosfato; estes dois triosafosfatos estão entre si em equilíbrio e são interconvertiveis.
Junto com o álcool etílico e o gás carbônico, metabólitos principais do processo fermentativo, se encontram sempre outros componentes. Entre estes, tem uma importância destacada a formação de glicerina a partir da qual se forma acetaldeído; desde o ponto de vista quantitativo a glicerina sofre uma reação que depende das particulares atitudes dos agentes fermentáveis, da aeração, temperatura e sobretudo da presença de substâncias aptas para bloquear o acetaldeído como, por exemplo, às substâncias alcoólicas.
Os álcoois superiores não se formam somente a partir de aminoácidos já que também se admite uma formação direta a partir dos açúcares; as quantidades de álcool que se produz estão relacionadas com a natureza de diversas espécies de levedura e estão influenciadas pelo pH, pela temperatura, pelas reações.
Na fermentação alcoólica, a formação de etanol representa a principal característica das leveduras fermentadoras, mas são possíveis também outras atividades bioquímicas, relacionadas com o processo de fermentação; entre estas e em particular para algumas espécies, destaca a relativamente notável formação de ácidos, já seja em condições de anaerobiose como aerobiose.
As condições ótimas de fermentação alcoólica da massa de padaria se estabelecem a um pH próximo de 5, já que a um pH mais alto a fermentação tem lugar produzindo uma quantidade excessiva de glicerina e ácido acético, além do álcool etílico e gás carbônico.
Além da fermentação alcoólica se produzem em maior ou menor medida outras fermentações por parte de certos microrganismos, formando ácido lático, acético e butírico.

 Avaliação

Avaliação do crescimento do aluno, sua capacidade investigativa, se ele entendeu o por que de todos os experimentos estarem sendo feitos, que vocês estavam procurando respostas para uma pergunta e estavam testando diferentes formas de responder.
Como atividade, peça para que cada um desenhe e explique no caderno como o pão é feito, destacando a importância do fermento, da água morna e do açúcar. Após a confecção do pão os alunos promoverão a degustação para os demais professores, funcionários e alunos para visitarem, enquanto explicam como fizeram o pão, a importância do fermento, a história do pão, e outras informações relacionadas.
Recuperação:
Se dará através de outros experimentos, em meio de cultura, que facilitarão a visualização do crescimento de diferentes fungos. Onde o aluno após a prática deverá elaborar um relatório de que observou e compreendeu. 

Situação de Aprendizagem - Volume 2 (8° ano)

Uma das atividades do curso MGME, foi a confecção de situações de aprendizagem, que estão presentes no Currículo de Ciências.

Gravidez na Adolescência e Métodos Contraceptivos
Nome: Ana Patrícia Adriano

Julia Nogueira Nascimento

Sabrina de Carvalho Pelais

Sonia Regina Alves

Joselaine Deise Batista

Rosana Roque

Eline Aparecida Reia Alves

Silvia Helena Zampiere Colpani

 

Série: 8° ano

Volume: 2

Eixo: Vida e ambiente

ROTEIRO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Neste primeiro momento, nosso objetivo será de informar a respeito dos diferentes métodos contraceptivos existentes no mercado e esclarecer as vantagens e desvantagens de cada método.

A aula deverá ser iniciada com uma exposição dialogada sobre o que são métodos contraceptivos e seus tipos disponíveis.

“Gravidez na adolescência e métodos contraceptivos”

Gravidez

Biologicamente a gravidez pode ser definida como o período que vai da concepção ao nascimento de um indivíduo. Entre os animais irracionais trata-se de um processo puro e simples de reprodução da espécie. Entre os seres humanos essa experiência adquire um caráter social, ou seja, pode possuir significados diferenciados para cada povo, cada cultura, cada faixa etária.

Em alguns países como a China, que não possui mais capacidade territorial para absorver um número elevado de indivíduos a maternidade é controlada pelo governo e cada casal só pode ter um filho. Em outras culturas como em tribos indígenas e alguns países africanos gravidez é sinônimo de saúde, riqueza e prosperidade.

No Brasil, onde não há controle de natalidade e onde o planejamento familiar e a educação sexual ainda são assuntos pouco discutidos, a gravidez acaba tornando-se, muitas vezes, um problema social grave de ser resolvido. É o caso da gravidez na adolescência.

Gravidez na adolescência

Denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em jovens de até 21 anos que encontram-se, portanto, em pleno desenvolvimento dessa fase da vida – a adolescência. Esse tipo de gravidez em geral não foi planejada nem desejada e acontece em meio a relacionamentos sem estabilidade. No Brasil os números são alarmantes.

Cabe destacar que a gravidez precoce não é um problema exclusivo das meninas. Não se pode esquecer que embora os rapazes não possuam as condições biológicas necessárias para engravidar, um filho não é concebido por uma única pessoa. E se é à menina, que cabe a difícil missão de carregar no ventre, o filho, durante toda a gestação, de enfrentar as dificuldades e dores do parto e de amamentar o rebento após o nascimento, o rapaz não pode se eximir de sua parcela de responsabilidade. Por isso, quando uma adolescente engravida, não é apenas a sua vida que sofre mudanças. O pai, assim como as famílias de ambos também passam pelo difícil processo de adaptação a uma situação imprevista e inesperada.

Diante disso cabe nos perguntar: por que isso acontece? O mundo moderno, sobretudo no decorrer do século vinte e início do século vinte e um vem passando por inúmeras transformações nos mais diversos campos: econômico, político, social.

Essa situação favoreceu o surgimento de uma geração cujos valores éticos e morais encontram-se desgastados. O excesso de informações e liberdade recebida por esses jovens os levam à banalização de assuntos como o sexo, por exemplo. Essa liberação sexual, acompanhada de certa falta de limite e responsabilidade é um dos motivos que favorecem a incidência de gravidez na adolescência.

Outro fator que deve ser ressaltado é o afastamento dos membros da família e a desestruturação familiar. Seja por separação, seja pelo corre-corre do dia-a-dia, os pais estão cada vez mais afastados de seus filhos. Isso além de dificultar o diálogo de pais e filhos, dá ao adolescente uma liberdade sem responsabilidade. Ele passa, muitas vezes, a não ter a quem dar satisfações de sua rotina diária, vindo a procurar os pais ou responsáveis apenas quando o problema já se instalou.

A desinformação e a fragilidade da educação sexual são também questões problemáticas. As escolas e os sistemas de educação estão muito mais preocupados em dar conta das matérias cobradas no vestibular, como: física, química, português, matemática, etc., do que em discutir questões de cunho social. Dessa forma, temas como sexualidade, gravidez, drogas, entre outros, ficam restritos, quase sempre, aos projetos, feiras de ciência, semanas temáticas, entre outras ações pontuais. Os governos, por sua vez, também se limitam às campanhas esporádicas. Ainda assim, em geral essas campanhas não primam pela conscientização, mas apenas pela informação a respeito de métodos contraceptivos. Os pais, como já foi dito anteriormente, além do afastamento dos filhos, enfrentam dificuldades para conversar sobre essas questões. Isso se dá devido a uma formação moralista que tiveram. Diante dessa realidade o número de pais e mães adolescentes cresce a cada dia.

A adolescência já é uma fase complexa da vida. Além dos hormônios, que nessa etapa afloram causando as mais diversas mudanças no adolescente, outros assuntos preocupam e permeiam as mentes dos jovens: escola, vestibular, profissão, etc.

A gravidez, por sua vez, também é uma etapa complexa na vida. Ter um filho requer desejo tanto do pai quanto da mãe, mas não só isso. Atualmente, com problemas como a instabilidade econômica e a crescente violência, são necessários, além de muita consciência e responsabilidade, um amplo planejamento. Quando isso não acontece, a iminência de acontecerem problemas é muito grande.

Os primeiros problemas podem aparecer ainda no início da gravidez e vão desde o risco de aborto espontâneo – ocasionado por desinformação e ausência de acompanhamento médico – até o risco de vida – resultado de atitudes desesperadas e irresponsáveis, como a ingestão de medicamentos abortivos.

O aborto além de ser um crime, em nosso país, é uma das principais causas de morte de gestantes. Por ser uma prática criminosa não há serviços especializados o que obriga as mulheres que optam por essa estratégia, a se submeterem a serviços precários, verdadeiros matadouros de seres humanos, colocando em risco a própria vida.

Um outro problema é a rejeição das famílias. Ainda são muito comuns pais que abandonam seus filhos nesse momento tão difícil, quando deveriam propiciar toda atenção e assistência. Há que se pensar que esse não é o momento de castigar, pelo menos não dessa forma, o filho ou filha.

Em outras situações a solução elaborada pelos pais é o casamento. Embora hoje haja poucos e apenas nas regiões interioranas os casos de casamentos forçados com o objetivo de reparar o mal cometido, os casamentos de improviso, acertados entre as famílias ainda é bastante recorrente. Os adolescentes, nessa situação, são, normalmente, meros observadores e em geral não se opõem a decisão tomada pelos pais. Isso acontece tanto pela inexperiência quanto pela culpa que carregam ou ainda por pura falta de condições de apontar melhor solução. O agravante dessa situação são os conflitos de depois do casamento, que na maioria das vezes acabam em separação, causando uma situação estressante não só para os pais, mas também para o bebê.

A adolescência é o momento de formação escolar e de preparação para o mundo do trabalho. A ocorrência de uma gravidez nessa fase, portanto, significa o atraso ou até mesmo a interrupção desses processos. O que pode comprometer o início da carreira ou o desenvolvimento profissional.

Como evitar?

É muito comum ouvir nas ocasiões em que se discute esse assunto com os adolescentes, perguntas do tipo: o asseio íntimo com ducha vaginal depois da relação sexual previne a gravidez? Quando a relação é em pé há risco de engravidar? Uma menina pode engravidar na sua primeira transa? E muitas outras perguntas e afirmações mitológicas sobre como não engravidar. A resposta a todas essas questões postas acima é única. Em todas as situações há risco de engravidar sim.

Não importa que tipo de asseio se faça depois do ato sexual. O espermatozóide é lançado no canal vaginal durante a ejaculação ou até mesmo antes, no líquido lubrificante produzido pelo homem. Isso significa que na hora do asseio eles já estão bem longe do alcance de uma ducha íntima. O fato da transa ser em pé, de lado ou em qualquer outra posição também não altera em nada o percurso dos espermatozóides até o óvulo. Também não se pode pensar que porque é a primeira vez de uma garota os espermatozóides fiquem “cerimoniosos” e resolvam voltar sem fecundar o óvulo. Até mesmo porque eles não teriam para onde voltar não é verdade?

Outras garotas ao iniciarem sua vida sexual tomam decisões como: só praticar sexo anal; só transar durante a menstruação; fazer tabelinha; pedir ao parceiro que utilize o coito interrompido1, entre outras estratégias equivocadas, que passam de boca-em-boca como eficientes.

Tudo bem, sexo anal não engravida porque é anatomicamente impossível: não há como o espermatozóide migrar do canal retal para o vaginal. Porém, há que se ter cuidado com o líquido expelido pelo pênis durante a excitação. Esse líquido pode conter espermatozóides que em contato com a vagina podem ter acesso ao óvulo mesmo não havendo penetração vaginal. Outro fator também tem que ser considerado. Não se pode optar pelo sexo anal se essa não é uma escolha, se a experiência não é agradável aos dois e sim porque é mais seguro.

O coito interrompido é outra opção que não convém, pois no momento máximo da excitação pode não dar tempo de realizar o procedimento ou mesmo que tudo ocorra bem bastaria que uma gotícula de esperma caísse na vagina para que houvesse risco de gravidez.

1Denomina-se coito interrompido a ação do homem de retirar o pênis da vagina durante a penetração para ejacular o sêmen fora.

A tabelinha também é um método arriscado, sobretudo no início da vida sexual e sem acompanhamento de um profissional. Esse é um recurso usado como paliativo e sempre orientado por um médico e acompanhado de outros métodos contraceptivos. Assim como no caso da transa durante a menstruação o fator regularidade do ciclo menstrual é fundamental, o que significa dizer que se o ciclo for irregular não dá para confiar nesses métodos.

Diante disso só o acesso à informação, a educação, assim como a conscientização e a orientação para o uso de contraceptivos, são as únicas formas de combater e prevenir a gravidez na adolescência. Tudo isso, porém, só será possível através da associação de ações educacionais e de saúde pública. Não basta ter a informação se o acesso a uma consulta, um aconselhamento, ou a uma cartela de camisinhas é truncado


 

Pesquisa com levantamentos de dados sobre depoimentos do tema:

 

1-     Na sua família existe casos de gravidez precoce (entre adolescentes)?

 

2-     Qual a idade?

 

3-     Assinale o motivo de o adolescente ter engravidado:

 

a)     Falta de informação sobre os métodos contraceptivos.

b)     Falta de acesso aos métodos contraceptivos.

c)     Por vontade própria.

d)     Outros motivos._______________________________________

 

4-     A gravidez afetou a vida deste adolescente?

 

5-     Houve a intenção de realizar a interrupção da gravidez? Por que?

 

Após a realização da entrevista com pessoas conhecidas dos alunos é necessária a construção de gráficos que ilustrem os resultados obtidos.

Para construir o gráfico, desenhe os eixos verticais e horizontais. Para cada questão sera necessário um gráfico diferente, como no exemplo abaixo:

 


Após a confecção dos gráficos promova uma discussão para compreensão e correção. Promover um debate com as respostas e reflexão sobre as consequências de suas atitudes  a curto, médio e longo prazos.

  

Exposição dialogada com a presença de profissionais da Secretaria Municipal da Saúde com o objetivo de informar e esclarecer as dúvidas sobre o tema apresentado.

 

Uso do material didático Sexualidade Humana: aconselhamento e educação na internet, da UNIFESP. Disponível em:


Acesso em: 21 jan. 2013

 

 Professor, o objetivo do programa é ensinar aos adolescentes, professores e outros profissionais das áreas da Saúde e Educação, de uma forma simples, assuntos e conceitos relacionados à Sexualidade Humana.

Ao acessar o link acima, clique na figura e aguarde o aparecimento de uma janela de apresentação do programa. À esquerda se encontram os ícones principais e, para esta aula, utilizaremos o sexto ícone (camisinha masvulina). Após clicar sobre o desenho da camisinha, clique no item “o que são”, no menu também a esquerda. Em seguida, é só acompanhar as animações e seguir de página em página, utilizando as setas amarelas situadas abaixo da animação. Abaixo e a direita, encontra-se um ícone com perguntas que podem ser acessadas a cada etapa da animação.

 

Ao iniciar a atividade, explique que o objetivo do trabalho será identificar as mudanças e as diferenças da vida sexual de adolescentes ao decorrer de diferentes épocas.

 

Como o texto é acessível, pode ser lido de forma autônoma pelos alunos; porém recomendamos a leitura compartilhada para que você possa esclarecer cada paragrafo. Estimule o uso do dicionário sempre que necessário.

 

Gravidez na Adolescência

Por um capricho da natureza feminina, a idade da primeira menstruação diminuiu progressivamente desde o início do século 20.

Em 1900, as moças menstruavam pela primeira vez ao redor dos 17 anos. Hoje, nem bem completam 11 ou 12 anos e já menstruam. Ninguém sabe ao certo a razão desse fenômeno biológico; é provável que esteja ligado à melhor nutrição das crianças atuais.

Até a geração de nossas avós, as mulheres casavam cedo, geralmente antes de entrar na fase reprodutiva. Mais tarde, menstruavam e vinham os filhos, um atrás do outro, até a menopausa. Viviam em sociedades com taxas altas de mortalidade infantil, nas quais dar à luz dez vezes era a estratégia reprodutiva mais sensata para criar cinco ou seis sobreviventes.

Na era da informática, ao contrário, o investimento na educação de uma ou duas crianças consome tanta energia, que os casais responsáveis planejam com extremo cuidado o tamanho de suas famílias.

Nas camadas de nível educacional mais alto, as mulheres brasileiras seguem de perto a tendência internacional de completar os estudos, conseguir trabalho e independência financeira antes de pensar em filhos. Nas maternidades particulares, há muito não causam espanto as primigestas com mais de 40 anos.

Paradoxalmente, no entanto, ao lado dessa característica dos novos tempos, convivemos com o antigo problema da gravidez na adolescência, agravado agora pelo início mais precoce da fase fértil das mulheres. Enquanto as taxas gerais de fecundidade nas décadas de 1970 e 1980 caíram no país inteiro, o número de adolescentes de 15 a 19 anos grávidas aumentou 26%.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, realizada em 1996, mostrou que 14% das meninas dessa faixa etária já tinham pelo menos um filho e que as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior.

Entre as parturientes atendidas pela rede do SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase 3.000 estavam na faixa dos 10 aos 14 anos.

Como não poderia deixar de ser, a situação é especialmente grave nas regiões mais pobres do país: no Norte e no Nordeste, de cada três partos, uma das mães tem de 10 a 19 anos. Mas, mesmo no Sul e no Sudeste, o número de parturientes nessa faixa etária é inaceitável: cerca de 25%.

Muitos especialistas em saúde pública calculam que os índices de mortalidade infantil poderiam diminuir significativamente, se houvesse prevenção da gravidez na adolescência, no Brasil.

Grande parte das crianças assim nascidas são filhas de homens que não assumem os deveres inerentes à paternidade. Impunes à lei, simplesmente abandonam os filhos aos cuidados da mãe despreparada, com a conivência silenciosa da sociedade machista e discriminatória em relação às mulheres.

O argumento de que esses homens são irresponsáveis por serem eles também muito jovens nem sempre é verdadeiro, dado o interesse que as adolescentes costumam despertar nos homens mais velhos.

Ficar grávida ainda criança é uma das consequências mais perversas da incompetência de nosso sistema educacional. A menina pobre, sem instrução, que começa a vida com um bebê no colo, dificilmente conseguirá mudar seu destino de miséria e ignorância.

No Carandiru, conheci um ladrão conhecido como Latrô, condenado a 47 anos, que começou a assaltar de revólver em punho ao completar 12 anos. “A idade que minha mãe tinha, quando eu nasci”, contava. A coincidência não era motivo de orgulho ou vergonha para ele, apenas constatação de um acontecimento familiar.

Parece que o Ministério da Saúde está decidido a dedicar mais atenção à prevenção da gravidez na adolescência. Entre as medidas adotadas estão a preparação de profissionais para atendimento, divulgação de material educativo, acesso a métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo à promoção de atividades culturais e esportivas.

Embora essas intervenções sejam fundamentais, a solução do problema não é tarefa exclusiva do governo. A menina que fica grávida aos 12 anos não o faz por decisão prévia, voluntária; engravida por falta de informação, desvantagem econômica ou armadilha da natureza. Se receber orientação adequada, saberá se defender, como demonstram os estudos publicados nessa área.

Ainda que não seja por solidariedade ou economia de recursos, pelo menos por prudência é preciso agir. Afinal, quantos marginais que nos tiram a tranquilidade nas cidades brasileiras descendem de meninas engravidadas em idade de brincar com boneca?

Drauzio Varella


 

 

 

  Para a compreensão do tema da situação de aprendizagem, recomendamos a reprodução do filme abaixo:

Juno

Ano: 2007

Direção: Jason Reitman

O filme desenvolve-se em torno de um enredo bastante sarcástico, abordando de forma peculiar a problemática gravidez na adolescência.

Juno MacGuff (Ellen Page) é uma jovem de 16 anos que acidentalmente engravidou de Paulie Bleeker (Michael Cera), um grande amigo com quem transou apenas uma vez. Inicialmente ela decide fazer um aborto, mas ao chegar na clínica muda de idéia. Junto com sua amiga Leah (Olivia Thirlby) ela passa a procurar em jornais um casal a quem possa entregar o bebê assim que ele nascer, já que não se considera em condições de criá-lo. É assim que conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal com boas condições financeiras que está disposto a bancar todas as despesas médicas de Juno, além de dar-lhe uma compensação financeira caso ela queira. Juno recusa o dinheiro para si, mas decide que Vanessa e Mark ficarão com seu filho.

 

 

 

 

 

Grade de Avaliação da Situação de Aprendizagem

 

Expectativas de aprendizagem:

 

- Conhecer métodos contraceptivos e de proteção contra DST.

 

1- Relacione corretamente, com seus significados, a coluna da esquerda com a coluna da direita:

 


 

 

2- Observe a tirinha abaixo e responda:

 

a)           O que você acha da atitude de Aline?

b)           Ela se preocupou com as DSTs? Explique.

c)            Quais métodos contraceptivos você aconselharia os personagens a usar?

3- Assinale a alternativa que apresenta dois métodos contraceptivos que também oferecem proteção contra as DSTs:

a)           Pílula do dia seguinte e camisinha masculina

b)           Diafragma e pílula

c)            Camisinha masculina e camisinha feminina

d)           Vasectomia e DIU

 

4-  (Mackenzie) O DIU (dispositivo intra-uterino) é um contraceptivo que tem como ação principal:

a) matar os espermatozóides.
b) impedir que os espermatozóides cheguem ao óvulo.
c) impedir a ovulação.
d) impedir que o embrião se fixe à parede interna do útero.

 

 

5-              Observe a tirinha abaixo e responda:

 


 

Calvin e Haroldo, através da tirinha, demonstram que não sabem de onde vem os bebês. Que explicação você daria a eles?

 

 

Propostas de Recuperação

 

1-     Nomeie os métodos contraceptivos abaixo:


 

2-     Marque a alternativa incorreta:

 

a)        O método mais eficaz de prevenir a gravidez é a abstinência sexual.

b)        A pílula do dia seguinte não pode ser utilizada corriqueiramente já que, dentre vários fatores, sua alta dosagem hormonal aumenta os riscos de efeitos colaterais.

c)         A camisinha feminina é tão eficaz quanto a masculina.

d)        O DIU não é indicado para mulheres jovens, já que nem sempre a cirurgia pode ser desfeita.